18 resultados para skin tumor

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Este trabalho relata um caso clínico de carcinoma escamo celular cutâneo em um cão da raça Weimaraner, fêmea, 8 anos de idade tratado utilizando-se braquiterapia com folhas de Ouro-198. Os objetivos deste relato foram: avaliar o uso de um molde radioativo confeccionado para uso veterinário e sua eficácia no tratamento de um tumor de pele em cão. O método demonstrou ser eficaz no tratamento do tumor, mostrou ser uma prática segura para a equipe profissional envolvida, com baixos custos e resultado radiobiológico superior quando comparado com o tratamento padrão utilizado com outros elementos radioativos.

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Skin cancers are the most common human malignant neoplasia and their incidence is growing, chiefly in tropical countries. There is evidence that ultraviolet (UV) radiation present in sunlight is important for genetic damage. Mutations due to such damage could be responsible for alterations in oncogenes and tumor suppressor genes. Recent studies have reported remarkable differences in mutation frequency of the RAS proto-oncogene in non-melanoma skin cancers. These findings may reflect differences in the molecular epidemiology of cutaneous tumors found in geographical areas with diverse sun exposure and ethnical origins of their populations. Our study proposed to perform molecular analyses of skin tumors on patients living in southeastern Brazil, in areas with high levels of sun exposure. DNA from eight solar keratose (SK), 26 basal cell carcinomas (BCC) and 19 squamous cell carcinomas (SCC) was submitted to PCR-SSCP analysis for codons 12, 13 and 61. Contradicting other authors, we found no mutations in codons 12,13 but detected two BCCs and one SCC with a mutation in codon 61. These findings suggest that the activation of KRAS oncogene may contribute to the pathogenicity of cutaneous lesions in southeastern Brazil.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este estudo foi desenvolvido com a finalidade de investigar a possível influência do processo de cicatrização sobre o desenvolvimento neoplásico à distância, em um modelo experimental de carcinogênese do colon induzido pela 1,2 dimetil-hidrazina ( DMH). Ratos Wistar machos receberam injeções semanais de DMH ( 20mg/Kg, via subcutânea) ou solução salina, durante oito semanas. Na nona semana, um grupo tratado com DMH e um controle, foram submetidos à intervenção cirúrgica para retirada de um retalho cutâneo de 4cm no flanco direito, que cicatrizou por segunda intenção. Na 12ª semana, logo após o fechamento da ferida cutânea, os animais foram submetidos à eutanásia. O colon foi dividido em segmentos proximal e distal e examinado a nível macroscópico e histológico. Foram analisadas a incidência, distribuição e morfologia das lesões. O número total de tumores na mucosa do colon e o número de tumores por animal foi significantimente maior no grupo submetido à ferida cutânea do que no grupo tratado somente com DMH. O número de carcinomas pouco diferenciados foi significantimente maior no grupo com ferida cutânea do que em seu respectivo controle. Estes resultados sugerem que o processo de reparação de uma ferida cutânea favorece o desenvolvimento neoplásico em um órgão à distância, tal como o colon e que este efeito parece estar relacionado ao tipo histológico da neoplasia.

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O tumor venéreo transmissível é diagnosticado, na maioria das vezes, em animais jovens, sadios e sexualmente ativos. Acomete, comumente, a genitália externa. Metástases, apesar de incomuns, ocorrem. O presente trabalho relata um caso de tumor venéreo transmissível na glande peniana com disseminação para a pele das regiões abdominal e inguinal.

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CONTEXTO: Vários estudos de perda de heterozigozidade na região 9p21-p22, que abriga os genes supressores tumorais CDKN2a/p16INK4a, p19ARF e p15INK4b, têm sido realizados em uma ampla série de tumores humanos, incluindo os melanomas familiares. Perdas e ganhos em outras regiões do cromossomo 9 também têm sido observados com freqüência e podem indicar mecanismos adicionais no processo de tumorigênese dos carcinomas basocelulares da pele. OBJETIVO: Investigar o equilíbrio alélico existente na região 9p21-p22 em carcinomas basocelulares. TIPO DE ESTUDO: Análise molecular de marcadores de microssatélites em tumores e controles. LOCAL: Dois serviços de dermatologia de atendimento terciário em universidades públicas de São Paulo e o Laboratório de Genética Molecular do Câncer da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Brasil. PARTICIPANTES: Examinamos 13 casos benignos, incluindo 4 queratoses solares, 3 queratoacantomas, 3 nevos melanocíticos, 2 doenças de Bowen e 1 neurofibroma cutâneo, além de 58 tumores malignos da pele: 14 de células escamosas, 40 carcinomas basocelulares e 4 melanomas; em pacientes consecutivamente encaminhados à clínica de Dermatologia da Unicamp e que concordaram em participar do estudo. VARIÁVEIS ESTUDADAS: O tumor principal e uma porção normal de pele não-adjacente foram removidos cirurgicamente de pacientes que consecutivamente procuraram os ambulatórios de dermatologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), São Paulo, por causa de lesões cutâneas. Extraímos DNA tanto de tecido tumoral como do correspondente tecido normal de cada paciente. Para amplificar regiões de repetição polimórfica de microssatélites do cromossomo 9, foram utilizados quatro pares de primers, sendo dois deles destinados à região 9p21-p22. RESULTADOS: Identificamos oito casos (20%) de desequilíbrio alélico entre os carcinomas basocelulares, sendo dois casos de perda de heterozigozidade e seis casos de instabilidade de microssatélite na região 9p21-p22. Outros marcadores também mostravam anormalidades em três destes tumores, enquanto nenhuma alteração foi detectada entre os casos benignos e nos outros tumores malignos. CONCLUSÃO: Esta dependência fenotípica sugere que existem diferenças importantes no comportamento das formas mais comuns de tumores cutâneos não-melanocíticos em relação à sua tendência para instabilidade de microssatélite no cromossomo 9. Considerando-se que os genes CDKN2a/p16INK4a, p19ARF e p15INK4b não parecem responsáveis pelas anormalidades observadas, outros genes em 9p21-p22 podem estar envolvidos na etiopatogenia e na progressão dos carcinomas basocelulares.

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Background. Some skin carcinomas may be very aggressive. Intensity of angiogenesis, measured by intratumoral vessel density using expression of CD34, has been associated with tumor aggressiveness. In this study, the expression of CD34 in basal cell carcinomas (BCCs) and squamous cell carcinomas (SCCs) with skull base invasion was compared with that in tumors with good outcome.Methods. Expression of CD34 was graded as mild, moderate, and intense, in 24 BCCs and 11 SCCs with skull base invasion. The control group included 23 BCCs and 10 SCCs.Results. Intense expression of CD34 was noted in 25.00% of BCCs with skull base invasion, compared with 4.35% in the control group (p =.058). Regarding SCCs, intense expression of CD34 was found in 54.55% of aggressive tumors, compared with 10.00% in the control group (p = 133).Conclusions. A trend toward denser microvascular angiogenesis was observed in both BCCs and SCCs with skull base invasion compared with less aggressive controls. (C) 2004 Wiley Periodicals, Inc.

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Expression of estrogen (ER) and progesterone (PR) receptors has traditionally been associated with hormone-responsive organs, such as breast, ovary, and endometrium, and carcinomas arising therefrom. More recently, examples of ''unexpected'' ER or PR expression have been reported, particularly in tumors of endocrine tissues, such as thyroid and pancreatic islet cells. We tested the hypothesis that neuroendocrine tumors of various primary and metastatic sites might also express ER or PR or both by performing a retrospective immunohistochemical study in a series of 59 formalin- or mechacarn-fixed neuroendocrine carcinomas of various sites, including lung, skin, gastrointestinal and female genital tracts, and including carcinoid and atypical carcinoid tumors, small cell carcinomas, and Merkel cell carcinomas. We employed the anti-ER monoclonal antibody 1D5 and the anti-PR monoclonal antibody PgR1A6 using standard immunohistochemical techniques after microwave-based heat-induced epitope retrieval. Two of 28 carcinoid tumors demonstrated ER positivity; six of 30 cases were positive for progesterone receptor only. In addition, PR expression was found in one of two cases of atypical carcinoid, in five of 25 cases of small cell carcinoma, and in one of two cases of Merkel cell carcinoma. None of the atypical carcinoids, small cell carcinomas, or Merkel cell carcinomas were ER positive. In most cases, the fraction of tumor cell nuclei that were positive was <50%. These studies add the spectrum of neuroendocrine tumors that can express these hormone receptors. Similar to the pattern previously described in the subsets of meningiomas and islet cell tumors, PR but not ER is detectable in most cases. These results underscore the caution that should be exercised in determining tissue origin of metastatic carcinomas based only on detection of hormone receptors by immunohistochemistry.

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BACKGROUND: Mast cell tumor, one of the most common skin tumors in dogs, may also be found in visceral sites (mainly spleen and liver). When a visceral mast cell tumor is present, neoplastic mast cells may be found in any effusion secondary to the tumor. Therefore, the diagnosis may be made by cytologic analysis of the effusion. CASE: An 8-year-old, spayed, female Siberian husky presented with a peritoneal effusion secondary to a visceral mast cell tumor. Seven months earlier, the dog had presented with a cutaneous nodule diagnosed as a well-differentiated mast cell tumor. The peritoneal fluid was classified as a transudate. Numerous neoplastic mast cells were found in the effusion. Although the mast cell tumor presented with characteristics of the well-differentiated tumor, its biologic behavior was that of a malignant tumor. CONCLUSION: Care should be taken to evaluate the prognosis of mast cell tumors in dogs since their biologic behavior is extremely variable.

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Mast cell tumor manifests as a localized proliferation of mast cells in the skin, or less frequently as a systemic disorder, which may be accompanied by the presence of neoplastic mast cells in the peripheral blood (mastocythemia). In some cases, the neoplastic circulating mast cells originate in the bone marrow, designated as mast cell leukemia, rarely observed in dogs, or the cells may arise from visceral mast cell tumors, characterizing systemic mastocytosis. The aim of this report was to describe a case of a six-year-old female German shepherd dog presenting with history of anorexia, hematemesis and diarrhea. The blood work revealed intense mastocythemia (43%), with degranulated mast cells, and anisocytosis. At necropsy, white nodular lesions in the thymic region and an infiltrative mass in mesenteric and abdominal lymph nodes were observed. Those lymph nodes were enlarged and off-white. Histopathological examination revealed neoplastic mast cells in the liver, spleen, lymph nodes, kidneys, lungs, gastric and enteric mucosae, and adrenal glands. The clinical, hematological and histopathological findings were compatible with mastocythemia, associated with a moderately differentiated visceral mast cell tumor.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA